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domingo, 31 de outubro de 2010
Montesquieu
(imagem:recantodalidia)
Montesquieu, nasceu no Palacete de la Brède, perto de Bordéus, em 18 de Janeiro de 1689.
Ficou órfão de mãe aos 11 anos de idade. O seu ensino básico foi entregue ao colégio de Juilly, o qual se situava a nordeste de Paris. Aqui esteve em companhia de dois primos, tendo lhe sido dada uma educação clássica.
Regressado a Bordéus, em 1705, realizou os estudos jurídicos necessários à sua entrada no Parlamento de Bordéus, para poder herdar o título e as importantes funções do tio. A admissão como conselheiro deu-se em 1708. Após a conclusão destas formalidades regressou a Paris, onde concluiu os seus estudos jurídicos e frequentou a Academia das Ciências e das Letras. Regressou a Bordéus em 1713 devido à morte do Pai. Em 1715, casou com uma calvinista francesa. No ano seguinte o tio morreu tornando-se barão de Montesquieu e presidente no Parlamento de Bordéus.
Em 1721 publicou as Cartas Persas, obra que lhe deu sucesso, e onde, aproveitando o gosto da época pelas coisas orientais, analisou de um modo intensivo as instituições, usos e costumes da sociedade francesa e europeia, criticando bastante a religião católica, naquela que foi a primeira grande crítica à igreja no século XVIII.
Em 1726 renunciou ao seu cargo no Parlamento de Bordéus e foi viver para Paris, preparando-se para entrar na Academia Francesa. Aceito em 1728, viajou logo a seguir pela Europa, realizando assim a tradicional viagem educativa dos intelectuais europeus do século XVIII.
Em 1731, após uma ausência de três anos, regressou a Bordéus, voltaria frequentemente a Paris, onde teve contactos ocasionais com os célebres salons, mas sem se ligar muito com o grupo de intelectuais que os animava.
O seu grande objectivo passou a ser completar aquela que será a sua grande obra .
O Espírito das Leis. Preenchendo uma etapa intermédia, escreveu e publicou em 1734 a Causa da Grandeza dos Romanos e da sua decadência, que não é mais do que um capítulo de apresentação do Espírito.
O Espírito das Leis foi publicado em 1748, em dois volumes, em Genebra, para evitar a censura, tornando-se um imenso sucesso, que a sua colocação no Index romano não atacou. A sua preocupação foi ultrapassar as posições dos filósofos que apresentavam as suas teorias em abstracto e sem nenhuma consideração pelas determinantes espaciais e temporais.
Os tempos que se seguiram estiveram longe de serem sossegados, sendo as suas teorias atacadas tanto pelos católicos ortodoxos, jesuítas, mas também pela Universidade de Paris, a célebre Sorbonne. Defendeu-se das críticas publicando em 1755 a Defesa do Espírito das Leis. Entretanto ia perdendo a visão.
Morreu em 1755, quase cego, tendo recebido os últimos sacramentos das mãos de um padre católico.
Sal da terra
"Vós sóis o sal da terra. Se o sal perde o sabor com que lhe será restituido o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.
"Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha,nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueiro , a fim que brilhe a todos os que estão em casa. Assim ,brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus".
(imagem:recantodalidia)
sábado, 30 de outubro de 2010
O sonho de ser manequim
Esteve aqui em Paraiba do Sul ,o ônibus da menina "Fantastica". Daqui sairam duas moças para concorrerem com as demais garotas do país.
Desejo muita sorte!!!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
O caozinho rodin
Ele tem um lugar onde está guardado os seus brinquedos,quando ele quer um, vai lá e pega,mas...não sabe guardar,deixa espalhado por toda casa. Lá vou eu catanto e botando tudo no seu 'cesto' de brinquedos.
Eles nos fazem tão bem, que quem pudesse deveia ter um!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Os olhos que veem
Eis que um rei reinará segundo a justiça,
e os príncipes reinarão com equidade.
Cada um deles será como um abrigo contra o vento,
um refúgio contra a chuva torrencial;como um fio de água num chão ressecado,
e como a sombra de um alto rochedo em terra ressequida.
Os olhos dos que vêem não mais serão ofuscados,
e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
Belissímas imagens de Roma, mais que justo o título de cidade eterna.
As imagens traduzem todo o encanto da cidade de Roma.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Lindas Imagens
Diversidades de carismas
I Coríntios 11,12
Há diversos dons, mas um só, espírito.Os ministérios são diversos,mas um só é o Senhor.
Há também diversas operações,mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do espírito para proveito comum. A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, por esse mesmo Espírito; a outro, a fé, pelo mesmo Espírito; a outro a graça de curar doenças; no mesmo Espírito; a outro o dom de milagres; a outro a profecia; a outro o discernimento dos espíritos; a outro a variedade de línguas; a outro, por fim a interpretação das línguas. Mas um e o mesmo Espírito distribui todos esses dons,repartindo a cada um como lhe apraz.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A paciencia de Jo
Ainda este estava falando e eis que entrou outro e disse:"Teus filhos e filhas estavam comendo e bebendo em casa do irmão mais velho, quando um furacão se levantou de repente do deserto, e abalou os quatro cantos da casa e esta desabou sobre os jovens. Morreram todos.
Só eu consegui escapar para te trazer a notícia."
Jó então se levantou, rasgou o manto e rapou a cabeça. Depois caindo prosternado por terra,disse:
"Nu saí do ventre de minha mãe, nu voltarei. O Senhor deu, o Senhor tirou:bendito seja o nome do Senhor."
domingo, 24 de outubro de 2010
Mitologia Laocoonte
Trecho do trabalho feito por minha filha :Francine Fontainha
“Troa o mar bravo e espumoso; já, já se aproximam da praia;
de fogo e sangue injetados os olhos medonhos, a língua
silva e sibila na goela disforme, a lamber-lhe os contornos.
Diante de tal espetáculo fugimos, de medo; os dois monstros,
por próprio impulso a Laocoonte se atiram. Primeiro os corpinhos
dos dois meninos enredam no abraço das rodas gigantes
e os tenros membros retalham com suas dentadas sinistras.
Logo, a ele investem, no ponto em que, armado de frechas, corria
no auxílio de ambos; nas dobras enormes o apertam; e havendo
por duas vezes o corpo cingido, o pescoço outras duas,
muito por cima as cabeças lhes sobram, os colos altivos.
tenta Laocoonte os fatídicos nós desmanchar, sem proveito,
sangue a escorrer e veneno anegrado das vendas da fronte,
ao mesmo tempo que aos astros atira clamores horrendos (...)”
Vejamos agora a representação do Grupo do Laocoonte, cuja escultura está nos Museus do Vaticano:
imagens:recantodalidia