domingo, 20 de setembro de 2009

Trabalho de educacao da Gabi



Trabalho de Gabrielle Fontainha


ASSUNTO:

“Este livro se divide em duas partes. A primeira, mais longa trata da pesquisa na escola em geral, e quer dar algumas sugestões pra transformar a atividade de pesquisa numa verdadeira fonte de aquisição do conhecimento. A segunda é uma tentativa de introduzir a atividade de pesquisa também naquela disciplina que, ao lado da matemática, é considerada a mais importante: língua portuguesa”.

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.7. 1998.

ASSUNTO:

“(...) As habilidades de raciocínio, de observação, de formulação e testagem de hipóteses – em uma palavra, de independência de pensamento – são um pré-requisito à formação de indivíduos capazes de aprender por si mesmos, criticar o que aprendem e criar conhecimento novo”.
“Se há algo que nossos alunos em geral não desenvolvem durante a sua vida escolar é exatamente a independência de pensamento”.
“O estudante brasileiro (e, muitas vezes, também o professor) é tipicamente dependente, submisso à autoridade acadêmica, convencido de que a verdade se encontra, pronta e acabada, nos livros e na cabeça das sumidades. Daí, a perniciosa idéia de que a educação é antes de tudo transmissão de conhecimento – quando deveria ser em primeiro lugar procura de conhecimento e desenvolvimento de habilidades”.

NOTA BIBLIOGRÁFICA: PERINI, Mário. Gramática descritiva do Português. São Paulo, Ática, p. 31.1996.

ASSUNTO: Cansei de me indignar!

“Sim, cansei-me de ver Júlia, minha filha mais velha, ficar em pânico ao chegar em casa dizendo que tem um “trabalho de pesquisa” para fazer. Geralmente, é um trabalho em grupo, e quando ela e os colegas se reúnem para fazê-lo, fico indignado com a atitude de um professor que não sente a menor piedade dos alunos e os submete a um estresse emocional injusto e desnecessário”.
“Quando pergunto à Júlia e aos colegas qual foi realmente o “comando” da professora, eles me mostram o caderno onde está anotado, laconicamente: “Trabalho de Pesquisa. Tema: X. Entregar até dia X”. E nada mais. É ou não é para a gente se indignar”?
“Quem põe seu filho na escola espera que ela cumpra com seu papel mais importante que – ao contrário do que muita gente pensa, professores inclusive - não é apenas “transmitir conteúdos”, mas sim ensinar a aprender”.
“Ensinar a aprender é criar possibilidades para que uma criança chegue sozinha às fontes de conhecimento que estão à sua disposição na sociedade. A vida de hoje é caracterizada por um verdadeiro bombardeio de informações”.
“Tudo isso cria um verdadeiro labirinto onde é muito fácil alguém se perder, a menos que tenha um bom fio de Ariadne para se orientar. E esta é mesmo a palavra-chave: orientação. Se o professor abrir mão de seu papel fundamental de orientador da aprendizagem de seus alunos estará responsabilizando pelo que vier a acontecer com eles ao tentarem atravessar esse labirinto, que na verdade é um grande campo minado”.

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.14. 1998.


“Ensinar a aprender, então, é não apenas mostrar os caminhos, mas também orientar o aluno para que desenvolva um olhar crítico que lhe permita desviar-se das “bombas” e reconhecer, em meio ao labirinto, as trilhas que conduzem às verdadeiras fontes de informação e conhecimento”.
“Infelizmente, a grande maioria de nossos professores de 1° grau não estão muito preparados para assumir essa tarefa de orientadores”.
“Nem mesmo os cursos superiores garantem uma boa visão desses problemas”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.15. 1998.

ASSUNTO:
“Afinal, existem muitas coisas que quando não são aprendidas bem cedo, deixam sempre “buracos” na formação de um indivíduo”.
“Quem não aprendeu a pesquisar decentemente no 1° ou no 2° grau vai penar muito quando chegar à universidade ou à vida profissional e se vir obrigado a empreender uma pesquisa! Quod in inventure non discitur, in matura aetate nescitur – “o que não se aprende na juventude na idade madura se ignora”, já dizia o sábio latino Cassiodor, no século V.
“(...) a pesquisa é uma atividade que, embora não pareça, está presente em diversos momentos do quotidiano, além de ser requisisto fundamental num sem-número de profissões”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.16. 1998.

ASSUNTO: A palavra pesquisa

“Pesquisa é uma palavra que nos veio do espanhol. Este por sua vez herdou-a do latim. Havia em latim o verbo perquiro, que significava “procurar, buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca”.
“Perceba que os significados desse verbo em latim insistem na idéia de uma busca feita com cuidado e profundidade. Nada a ver, portanto, com trabalhos superficiais, feitos só para “dar nota”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.17. 1998.


ASSUNTO: Pesquisa no dia-a-dia

“A pesquisa, como já andei insinuando, faz parte do nosso quotidiano”.
“É mesmo difícil imaginar qualquer ação humana que não seja precedida por algum tipo de investigação”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.17/18. 1998.

ASSUNTO: A pesquisa a sério
“A pesquisa que nos interessa é a pesquisa científica, isto é: a investigação feira com o objetivo expresso de obter conhecimento específico e estruturado sobre um assunto preciso”.
“A pesquisa é, simplesmente, o fundamento de toda e qualquer ciência digna desse nome”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.18. 1998.

ASSUNTO: A importância da pesquisa

“Sem pesquisa não há ciência, muito menos tecnologia. Todas as grandes empresas do mundo de hoje possuem departamentos chamados “Pesquisa e Desenvolvimento” (P & D).
“Os departamentos de P & D estão sempre tentando dar um passo à frente para a obtenção de novos produtos que respondam melhor às exigências cada vez maiores dos consumidores ou, simplesmente, que permitam vencer a concorrência das outras empresas”.
“Uma porcentagem significativa dos lucros dessas empresas é destinada à P & D”.
“Se não houvesse pesquisa, todas as grandes invenções e descobertas científicas não teriam acontecido. A velha história da maçã caindo na cabeça de Newton e fazendo-o “descobrir” a lei da gravidade não passa de conversa para boi dormir. Se a queda da maçã fez Newton pensar na gravidade, é porque ele já vinha ruminando, refletindo, pesquisando acerca do fenômeno”.
“Nas universidades, também, a pesquisa é muito importante”. “(...) a universidade não pode ser apenas um “depósito” do conhecimento acumulado ao longo dos séculos. Ela tem de ser também uma “fábrica” de conhecimento novo. E esse conhecimento novo só se consegue... pesquisando”.
“A importância da pesquisa é reconhecida também pelos órgãos governamentais. No Brasil, por exemplo, em nível nacional, existem entidades como a CAPES e o CNPq que financiam projetos de pesquisa. Em São Paulo temos a FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo). (...) Existem também fundações privadas que apóiam pesquisadores, dando-lhes condições de levar adiante seus projetos”.
“Em resumo, podemos dizer que a pesquisa está presente: no dia-a-dia, nas ações mais corriqueiras; no desenvolvimento da ciência; no avanço tecnológico; no progresso intelectual de um indivíduo”.
“Como é fácil perceber, a pesquisa é, mesmo, uma coisa muito séria. Não podemos tratá-la com indiferença, menosprezo ou pouco caso na escola. Se quisermos que nossos alunos tenham algum sucesso na sua atividade futura – seja ela do tipo que for: científica, artística, comercial, industrial, técnica, religiosa, intelectual... -, é fundamental e indispensável que aprendam a pesquisar. E só aprenderão a pesquisar se os professores souberem ensinar”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.19-21.1998.

ASSUNTO: PRIMEIRO PASSO: O PROJETO

“Chegar em sala de aula, escrever na lousa: Trabalho de pesquisa. Tema: X. entregar até dia X” e depois querer receber trabalhos bem-feitos é uma atitude pedagógica completamente autoritária”.
“Para começo de conversa, antes de pedir à classe que faça uma pesquisa, o professor tem que estar plenamente consciente da seriedade que envolve este tipo de trabalho. Precisa também ter bem claro o propósito, o objetivo, a finalidade daquela pesquisa. Pesquisar só por pesquisar? Só porque a Secretaria de Ensino pede? Só porque virou modismo pedagógico? Com licença”...
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p. 22.1998.

ASSUNTO: O que é um projeto?

“(...) ninguém pode iniciar uma pesquisa sem antes ter preparado um projeto”.
“Fazer um projeto é lançar idéias para a frente, é prever as etapas do trabalho, é definir aonde se quer chegar com ele – assim, durante o trabalho prático, saberemos como agir, que decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de dar na direção do objetivo desejado”.
“Assim, como fazemos pesquisa de modo informal e rudimentar quase a todo momento, também é comum fazermos projetos simples para termos uma idéia, uma previsão do que nos espera pela frente”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p. 23.1998.

ASSUNTO: Um projeto para ensinar a pesquisar

“É claro que para um trabalho de pesquisa na escola de 1° grau podemos fazer projetos mais simples”.
“(...) antes de pedir a eles que façam por conta própria uma pesquisa, você deve mostrar a eles como se faz este tipo de trabalho. Isso porque você só pode obter um produto depois que tiver conhecimento do processo de produção”.
“(...) o que nos interessa em primeiro lugar aqui são os procedimentos da pesquisa, muito mais do que o tema em si”.
“Aliás, vai aqui uma boa dica: procure descobrir temas que despertem o interesse dos seus alunos. (...) Estimulando a investigação sobre um tema que interesse aos alunos, estaremos contribuindo para despertar neles o gosto pela pesquisa, que deixará de ser uma obrigação aborrecida para se tornar uma atividade prazerosa. Aliás, é difícil encontrar um pesquisador que não goste do seu tema. Ninguém vai querer perder tempo e energia ( e muitas vezes até dinheiro!) pesquisando alguma coisa que não seja de seu interesse”.
“Os itens do projeto (muito simples) que poderíamos elaborar são os seguintes: Título: ...; Objetivo: ...; Justificativa: ...; Metodologia: ...; Produto final: ...; Fontes de consulta: ...; Cronograma: ...”
“Nosso próximo passo será preencher cada um desses itens de acordo com a idéia inicial, que é o tema geral da pesquisa. A montagem do projeto é uma fase importante do trabalho”.
“Está claro que tudo isso leva tempo e exige muita diplomacia e jogo de cintura da parte de todas as pessoas envolvidas. São os “males” da democracia”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p. 23/26.1998.

ASSUNTO: Discutindo o projeto

“É bom que fique claro, desde já, que não vou apresentar aqui idéias para você cobrar dos seus alunos, mas sim sugestões de procedimentos para mostrar a eles como é que se faz uma pesquisa”.
“As atitudes dogmáticas são o antônimo perfeito de práticas pedagógicas”!
“O professor pode vir com o projeto pronto, mas tem de estar disposto a permitir que ele seja discutido em classe para eventuais modificações: desde que lhe pareçam compatíveis com o tipo de trabalho que se quer fazer”.
“É importante também que o professor explique detalhadamente cada elemento do projeto, que ressalte a importância de organizar as idéias antes de começar a pô-las em prática”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p. 26/27.1998.

ASSUNTO: O título

“(...) Tudo o que a gente faz precisa ter um nome. Mas nem sempre é definitivo. Se você (ou a turma) não estiver muito inspirado para batizar o trabalho, dê um título provisório”.
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.27.1998.

ASSUNTO: O objetivo

“É o ponto de chegada, a meta final. É a contribuição que o projeto quer dar ao conhecimento daquele tema. Uma pesquisa sem objetivo é uma aberração científica!”
“Faça ver a seus alunos que fazer pesquisa é assumir pelo menos um compromisso: aumentar o conhecimento das pessoas acerca de um determinado assunto. E isso é uma grande responsabilidade!”
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.28.1998.

ASSUNTO: A justificativa

“É a “desculpa” que você dá para fazer aquela pesquisa. Qual a importância daquele tema escolhido? Ele temm relevância para as pessoas envolvidas? Ele pode contribuir de algum modo para o aperfeiçoamento da sociedade em que está inserido?”
“A justificativa é a defesa que você faz de seu projeto. Nela você apresenta argumentos que convençam as pessoas de que aquele trabalho é digno de interesse e de... financiamento!”
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.28-29.1998.

ASSUNTO: A metodologia

“A metodologia, como o nome indica, tem a ver com o modo de obtenção dos dados que sustetarão a pesquisa”.
“Mas nem toda pesquisa se faz com métodos tão simples. (...) É praticamente infinito o número de métodos de pesquisa que existem”.
“É preciso ter um método. Pedir ao aluno um trabalho de pesquisa sem ajudá-lo a definir os melhores métodos para fazê-lo é o mesmo que dar um prato de comida a uma pessoa e obrigá-la a comer com as mãos amarradas para trás. Bem ou mal, ela vai acabar comendo, mas só Deus sabe como! É preciso não só desamarrar as mãos dos nosso alnos, como também mostrar a eles os talheres adequados para aquele tipo de comida! Sopa com faca, nem pensar!”
NOTA BIBLIOGRÁFICA: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola – o que é , como se faz. Edições Loyola, p.29-30.1998.
ASSUNTO: O produto final

"É imutável que uma empresa tem de ser gerenciada para atender três mercados: o mercado de seus bens e serviços, o mercado de seus postos de trabalho e o mercado de seu dinheiro, de capitais. Ou seja, para obter sucesso, é preciso ter desempenho excelente em todas essas dimensões".

NOTA BIBLIOGRÁFICA:DRUCKER, Peter. O que diz o grande mestre: . HSM Manangement , São Paulo, v. 4, n. 45, p. 28, jul./ago. 2004


0 INTRODUÇÃO


ASSUNTO: terceirização econômica / economia narcísea/ individualismo / cultura do narcisismo / relação sujeito cosmo / tecido social atomizado

"[...] a terceirização econômica, que implica a economia narcísea do sujeito, se desdobra naquilo que se denomina hoje cultura do narcisismo. Esta representa o cume do modelo do individualismo, a sua maximização, através do qual o Ocidente construiu uma forma de ser da subjetividade, desde o século XVII. A idéia de identidade foi sustentada na concepção do individualismo, de maneira a romper as relações do sujeito como o cosmo, como ocorria na Antigüidade. Da mesma forma, as hierarquias que fundavam e delimitavam a função sujeito da Antigüidade, e que ainda o fazem nas sociedades tradicionais, são abolidas na modernidade, de maneira que o tecido social passa a ser atomizado e fragmentado num conjunto de individualidades dispersas."

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 228.


0 INTRODUÇÃO


ASSUNTO: terceirização da economia / trabalhar sem parar / sofrimento no trabalho / amor / miséria existencial da pós-modernidade.

"[...] os efeitos inevitáveis da 'terceirização' da economia, onde as individualizadas para sobreviver precisam trabalha sem parar, de maneira ininterrupta. Não seria possível assim estar como os outros, comer e fazer amor, pois a sobrevivência da máquina orgânica e funcional seria primordial. Não posso 'perder' o meu tempo com o amor, com o desejo e com a sensoriedade, mas maximizar pragmaticamente a produtividade do trabalho para uma sobrevivência confortável, parece nos dizer essa nova modalidade de agentes sociais".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 226.


3 CAPITALISMO


ASSUNTO: cultura narcisista / individualismo / carreirismo / identidade profissional /.

"[...] a cultura do narcisismo estica as premissas do individualismo ao seu extremo, rompendo com valores e com noções que ainda imperavam no modelo individualista originário[...].
Neste contexto, a individualidade se contempla e quer ser contemplada o tempo todo, preocupada que está com a identidade fundada na imagem. O indivíduo passa a esculpir seu eu como ocupação fundamental de sua existência. Ou outro não importa tanto e pode mesmo não representar mais nada para o sujeito. O que passa a importa para a individualidade é a construção de sua carreira e de sua identidade profissional, os únicos valores que norteiam sua existência e sua maneira de ser. Institui-se então o carreirismo como percurso fundamental das individualidades, pois nada mais importa.
Com isso, questões como amor, o afeto e o desejo passam a ter pouca ou nenhuma relevância, na medida em que só se investe no outro se isso implicar um retorno engrandecedor para o ou do indivíduo. Pode-se então perceber que o outro não é propriamente um outro, no sentido de que isso implica numa marca de 'diferença' absoluta em relação a qualquer sujeito".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 228.


3 GESTÃO


ASSUNTO: Gerenciando capital intelectual

"[...] apesar da existência de alguns indicadores de produtividade associados aos investimentos nos elementos do Capital Intelectual, não existe um sistema de controle gerencial que permita a mensuração dos retornos obtidos pelos investimentos realizados em CI. Os resultados obtidos permitiram, portanto, apresentar um modelo conceitual de mensuração dos retornos dos investimentos em Capital Intelectual".

NOTA BIBLIOGRÁFICA:______. Gerenciando capital intelectual:Uma abordagem empírica baseada na controladoria de grandes empresas brasileiras . REAd , [S.1.], , n. 55, Jan./Fev. 2007. Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2007


3 CAPITALISMO


ASSUNTO: mudanças no capitalismo

"Os 3 bilhões de novos capitalistas no mercado a que se refere o título são a força de trabalho e a energia empreendedora que invadem o capitalismo central - 1,5 bilhões de chineses 1 bilhão de indianos e meio bilhão de egressos da cortina de ferro, todos chegando subitamente à economia global desde o fina dos anos 80. Essa multidão de trabalhadores e empreendedores está fazendo como que o centro econômico do planeta migre dos Estados Unidos e, em menor grau, da Europa para a força emergente do século 21 - a Ásia".

NOTA BIBLIOGRÁFICA:______. : . Exame , São Paulo, , n. 871, p. 78-79, jul. 2006


3 GESTÃO


ASSUNTO: Planejamento x ação nas empresas

"A maioria das administrações gasta uma quantidade enorme de tempo e trabalho realizando estudos antes de tomar uma decisão e, depois, esquece tudo."

NOTA BIBLIOGRÁFICA:DRUCKER, Peter. O que diz o grande mestre: . HSM Manangement , São Paulo, v. 4, n. 45, p. 28, jul./ago. 2004


3 DESEMPREGO


ASSUNTO: taxa de desemprego necessária para evitar pressões inflacionárias.

"O índice nacional de desemprego é o necessário para haver uma mobilidade mínima da mão-de-obra, ou seja, abaixo dessa taxa surgem pressões inflacionárias. Nos Estados Unidos, o índice está em torno de 5%. Se nosso índice de desemprego cair abaixo de 5%, dizem os economistas, surgirão pressões inflacionárias. E é verdade."

NOTA BIBLIOGRÁFICA:DRUCKER, Peter. O que diz o grande mestre: . HSM Manangement , São Paulo, v. 4, n. 45, p. 21, jul./ago. 2004


3 PSICODINÂMICA


ASSUNTO: conseqüências do narcisismo / pânico e filiação / crise na família.

"[...]Essas conseqüências se inscrevem nos registros da filiação e no pânico que passa a permear as relações humanas.
No que tange à problemática da filiação, isso se expressa na crise familiar que marca na atualidade os paises do dito Primeiro Mundo. Assim, a dada ano crescem as estatísticas que revelam a existência separada e isolada das pessoas, que não querem compartilhar nada com ninguém. Além disso, nessa existência isolada, a constituição da família deixa de ser algo importante. Conseqüentemente, a procriação e a filiação perdem os seus lugares simbólicos e se esvaziam, face à demanda de maximizar o próprio eu e o gozo que o esculpe".
"[...]o 'pânico' que se anuncia quando o outro se perfila no universo imaginário e real do indivíduo. O terror que toma conta deste se inscreve naquilo que Freud denominava fobia no final do século XIX."

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 230.


3 PSICODINÂMICA


ASSUNTO: maquinização do homem / sofrimento / corpo como máquina homeostática.

"Os seu efeitos são trágicos, pois a existência humana seria destituída literalmente do que é fundamental pela maquinização tecnológica da vida. O sujeito esvazia assim as relações com os outros e consigo mesmo. O corpo foi transformado numa máquina homeostática e os outros perdem em contrapartida qualquer potência de expressão".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 226.


3 PSICODINÂMICA


ASSUNTO: seres autômatos / comunicação à distância.

"No autômato, regulado pelas forma de comunicação à distância, não existe mais qualquer relação de pulsação. Por isso mesmo, o rosto perde os seus contornos e assuas saliências. Da mesma forma, o olhar perde o brilho e fica fosco como a morte. Enfim, a expressão deixa de existir, esmigalhada pelos automatismos engendrados pela tecnologia avançada de comunicação à distância".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 216-217.


3 PSICODINÂMICA


ASSUNTO: relações cobol / relações sociais / comunicação a distância /.

"A comunicação à distância,sempre pelo telefone, faz perder a proximidade entre as pessoas e a responsabilidade destas. A relação 'face to face' não existe mais. As pessoa não podem mais se olhar, se tocar e se enternecer pela delicadeza brusca dos gestos. Existe apenas a voz, reduzida aos registro da informação e da mensagem 'cobol'. É a desafecção total que está em marcha e se institui como 'habitus' da existência".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: BIRMAM, Joel. Estilo e modernidade em Psicanálise: . São Paulo: 34, 1997. p. 217.


4 CONCLUSÃO


ASSUNTO: Importância do Plano de Negócio

"Ter objetivos definidos e estratégia de ação para todas as situações evita ambigüidades e hesitações nas horas mais difíceis. Além disso, um bom plano de negócios contém uma avaliação do mercado, da concorrência, dos clientes potenciais e do capital disponível para ser investido. Enfim, é um verdadeiro mapa para guiar a ação dos empreendedores".

NOTA BIBLIOGRÁFICA: ______, . Empreendedorismo para todos: . Disponível em: . Acesso em: 15 jun. 2007


4 CONCLUSÃO


ASSUNTO: Educação permanente

"Educação permanente será o nome num mundo de 3 bilhões de novos capitalistas"

NOTA BIBLIOGRÁFICA:______. : . Exame , São Paulo, , n. 871, p. 79, jul. 2006

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