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sábado, 14 de agosto de 2010

Myspace








segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Spiced ham


O QUE É UM SPAM?

O termo Spam, abreviação em inglês de “spiced ham”
(presunto condimentado), é uma mensagem eletrônica
não-solicitada enviada em massa.
Na sua forma mais popular, um spam consiste numa
mensagem de correio eletrônico com fins publicitários.
O que temos no Orkut NÃO é um anti-vírus, mas uma
caixa anti-Spam, não faça confusão um com o outro.
Pode RESTAURAR todos os seus recados sem problemas,
caso você NÃO restaure e os delete como Spam, seu amigo
corre o risco de ter seu perfil EXCLUÍDO de sua comunidade como sendo um SPAMMER (pessoa que envia Spam)
Restaure e as mensagens e scraps que você recebeu dos seus amigos e eles voltarão a aparecer na sua pagina de scraps.

REPASSEM!!!

(PARA APAGAR É SÓ CLICAR EM NÃO É SPAM
E SUA CAIXA DE SPAM NO ORKUT VOLTARA A FICAR VAZIA,POIS NÃO É NENHUM VIRÚS OK)

Recebi de um amigo da minha lista do Orkut, achei válido repassar.

Até!

domingo, 28 de dezembro de 2008

Sobre Computadores

Quem enviou foi a amiga Sandra Batista,obrigada!

Mesmo que cada vez mais o computador faça parte da vida e do dia-a-dia de mais e mais pessoas, seguimos tendo dúvidas simples a respeito do equipamento.
Aqui você vê vinte mais frequentes.

1. Faz mal ao computador ter ímãs colados à CPU.

Falso.
Nenhum problema com a CPU, mas não podemos dizer o mesmo do monitor, pois desgasta suas cores. Evite a qualquer custo utilizar equipamentos imantados muito próximos aos monitores, pois as cores podem resultar distorcidas.
2. Empurrar o CD com o dedo para inseri-lo na CPU é prejudicial ao equipamento.

Falso.
Nada a ver. Nada irá acontecer se você empurrar com uma força normal. Foi feito exatamente para isso.

3. Água ou café derramada sobre o teclado pode arruinar seu funcionamento.
Verdadeiro.
Estragam as trilhas metalizadas que estão embaixo das teclas. Podem criar um curto-circuito e queimar.

4. É necessário ter espaço entre o monitor e a parede atrás dele.
Falso.
Monitor não é geladeira. O ambiente em geral deve estar ventilado, mas não é indispensável que seja muita a distância. É muito pior ter outro monitor atrás (como acontece em muitos escritórios) porque pode haver o risco de ter interferências entre os computadores.

5. Quando o computador passou a noite toda ligado, é melhor desligá-lo e voltar a reiniciar.

Falso.
Pode seguir ligado sem problema algum. Ainda que pareça o contrário e dê vontade de desligá-lo um momento para que descanse, seguindo a lógica humana, o HD dura muito mais se permanecer ligado e não sendo o tempo todo ligado e desligado. Por uma questão de economia de energia, não convém deixar ligado por vários dias, mas se não levarmos em conta o fator do aquecimento global seria muito melhor para o PC nunca desligá-lo. Eles foram criados para isso.

6. Gasta mais energia ao ser ligado do que em várias horas de uso.
Falso.
Ao ligar não consome tanto como para superar as horas de funcionamento. Ao desligar poupa-se energia e se permanecer ligado gasta, como qualquer outro eletrodoméstico.

7. Faz mal ao computador ter algum celular por perto.
Falso.
Sem problema algum, no máximo um ronco provocado pela interferência de uma chamada.

8. Depois de desligar o computador é melhor deixá-lo descansar uns segundos antes de voltar a ligar.
Verdadeiro.
É recomendável esperar no mínimo alguns segundos antes de voltar a ligá-lo.
10 segundos deve ser o suficiente. 9. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.

Falso.
A força centrífuga com que gira o HD é tanta que não acontece nada ao se mover a CPU. Muito menos ainda em se tratando de um notebook, porque eles foram feitos para isso. Mas é lógico que você não vai sair por aí dando porrada no equipamento, né?

10. Pelo bem do monitor, é conveniente usar protetor de tela quando não está em uso.
Verdadeiro.
Porque o mecanismo do protetor de tela faz com que o desgaste das cores da tela seja uniforme. Ao renovar as imagens constantemente, não se gasta num mesmo lugar.

11. Quando há chuva forte, é absolutamente necessário tirar o plugue do computador da tomada.Verdadeiro. Deveria ser adotado como uma obrigação no caso de uma chuva muito forte, com muitos raios e trovões. Da mesma forma, é aconselhável retirar os cabos do telefone e da alimentação do modem para que não queimem com a descarga de raios.

12. Não é conveniente olhar a luz vermelha que está embaixo do mouse óptico.Verdadeiro. Pode até não deixar ninguém cego, mas é uma luz bastante forte que pode sim fazer mal a retina.

13. Nos notebooks deve-se acoplar primeiro o cabo de eletricidade à máquina e somente depois esse cabo a tomada.Falso. Tanto faz. Quase todos os equipamentos portáteis atuais tem proteção de curto-circuito e são multi-voltagem, podem ser ligados em tensões de 90 a 240 volts, pelo que são sumamente estáveis.

14. Ao desligar o computador convém também desligar o monitor.
Falso.
Outra vez, tanto faz. Ao desligar a CPU, o monitor fica num estado em que consome muito pouca energia (pouca coisa mais que 1W) e não sofre desgaste algum. A decisão termina sendo em função da economia, ainda que o consumo seja realmente mínimo.

15. Não se deve colocar cds, disquetes ou qualquer outro elemento sobre a CPU.Falso. Lógico, nada do que é colocado sobre a CPU pode ser afetado ou avariado, a não ser que esteja úmida e a água possa chegar ao equipamento.

16. O computador nunca pode ficar ao sol.
Verdadeiro. Se ele esquentar mais do que o habitual, sua vida útil tende a decrescer. Por isso nunca é boa idéia instalar o PC próximo a janelas onde bate o sol.

17. Se mais de 80% do HD tiver sendo usado, a máquina se torna mais lenta.Verdadeiro. Sempre é uma questão de porcentagem. Por mais que se tenha 20 Gb livres, se for menos de 20% da capacidade do disco, o funcionamento do computador será lento.

18. Não se deve tirar o pen drive sem avisar à máquina.Verdadeiro. Deve ser selecionada a opção 'Retirar hardware com segurança' antes de retirá-lo. Caso contrário, corre-se o risco de queimar a memória do USB.

19. Ter o desktop cheio de ícones deixa o computador mais lento.Verdadeiro. Não importa se são ícones de programas ou arquivos. O que acontece é que a placa de vídeo do computador renova constantemente a informação apresentada na tela, e quanto mais ícones, mais tempo.

20. Desligar a máquina diretamente no botão, sem selecionar previamente a opção de desligar o equipamento, estraga o HD.Verdadeiro. O HD pode queimar ao ser desligado enquanto ele ainda está lendo ou escrevendo em alguma parte do sistema. Ademais, quando a energia é desligada subitamente, as placas que cobrem o disco (que gira até 10 mil rotações) descem sobre ele e podem ir riscando até que alcancem a posição de descanso.
Ao selecionar a opção 'Desligar o Computador', todo o sistema se prepara para repousar e suspende todas as atividades. Cada peça vai ficar em seu devido lugar.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Scrap e post

De grão em grão a galinha enche o papo!

Foi assim que no Orkut eu fiz cem mil scraps no dia 12 de outubro de 2008 , e assim também que de post em post fiz mil no dia 27 de novembro de 2008, aqui no 'Recanto da Lidia'.

Agradeço a todos! Valeuuu!

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Impressao Digital

A partir da metade do século XIX, técnicas alternativas de identificação pessoal foram ganhando espaço entre os investigadores criminais. Entre elas, uma ficaria para a história: a impressão digital.
A marca das mãos e dos dedos já eram utilizadas como uma espécie de assinatura principalmente nas colônias do então vasto Império britânico. Em 1858, o administrador inglês William Herschel fazia com que seus empregados locais "assinassem" contratos com a marca de suas mãos molhadas em tinta. Em 1877, o microscopista americano Thomas Taylor, que trabalhava no departamento de agricultura dos Estados Unidos, sugeriu, pela primeira vez, que os traços das mãos fossem utilizados para identificar criminosos. Sua idéia foi publicada no American Journal of Microscopy and Popular Science, mas não obteve grande repercussão. Foi apenas em 1880 que o médico britânico Henry Faulds apresentou oficialmente um método de identificar as pessoas por meio das marcas existentes nos dedos. Publicada na revista científica inglesa Nature, o estudo de Faulds é considerado o marco inicial da técnica de datiloscopia.

Radicado no Japão, Faulds começou a se interessar pelas impressões digitais por acaso. Observando cerâmicas antigas em um museu de Tóquio, ele percebeu marcas de dedos que ficaram impressas na superfície do pote durante milhares de anos. Comparando com as marcas deixadas pelos seus próprios dedos, Faulds percebeu que elas eram diferentes. Parecidas no conjunto, mas muito particulares nos detalhes. Enviou então suas conclusões ao famoso biólogo britânico Charles Darwin. Já velhinho e doente, o pai da teoria da evolução das espécies enviou a pesquisa de Faulds para seu primo, o também cientista Francis Galton. Foi ele quem tornou a análise das impressões uma ciência, desde que percebeu que o padrão das digitais de uma pessoa se mantinha inalterado durante toda a vida. Além disso, Galton classificou as linhas das pontas dos dedos em três tipos básicos: arcos, laços e espirais, num sistema cujos princípios perduram até hoje. Mas o mais importante das pesquisas de Galton foi a conclusão de que os traços das impressões digitais possuíam características únicas em cada indivíduo, as chamadas minúcias, que jamais se repetiam em outra pessoa.

Faltava só definir quantas dessas minúcias seriam suficientes para identificar uma digital. Em 1911, o advogado criminalista francês Edmond Locard propôs que 12 minúcias coincidentes bastavam. Hoje, cada país adota um número diferente de pontos para a identificação positiva.

Mas a maior contribuição das impressões digitais para as investigações criminais sãos as marcas dos dedos são deixadas pelos criminosos descuidados no local do crime. Ou seja, passou a ser possível identificar o criminoso mesmo antes de ele ser preso: a impressão digital é a assinatura do criminoso.

Essa realmente era uma novidade, tanto que, em 1901, o pesquisador inglês Edward Henry criou o departamento de identificação por impressão digital da Scotland Yard, a polícia inglesa que ficou famosa, entre outras coisas, por contar com os préstimos do fictício Sherlock Holmes, personagem de Arthur Conan Doyle que, não por acaso, andava para cima e para baixo com uma lente de aumento. Foi a primeira iniciativa de se fazer um banco de dados com as impressões digitais de criminosos para serem comparadas com as marcas deixadas nos locais de crimes. Os investigadores da Scotland Yard perceberam que era inevitável que os criminosos deixassem suas marcas. A gordura natural da pele humana faz com que o mais breve contato com uma superfície lisa deixe sua marca.

Em mais de um século de uso, o método obteve sucessos históricos, mas também cometeu erros grotescos. Desde a descoberta, evoluiu muito e, hoje, diversas polícias no mundo usam um Sistema Automatizado Integrado de Identificação de Impressão Digital (IAFIS, sigla em inglês). Nos Estados Unidos, o FBI tem um banco digital com mais de 46 milhões de impressões digitais de pessoas que cometeram crimes. Em agosto do ano passado, o governo brasileiro pôs em funcionamento a versão nacional do IAFIS. Nele estão sendo cadastrados as impressões digitais de pessoas com ficha criminal e o sistema está interligando as superintendências da Polícia Federal em todos os Estados, criando um banco de dados único, que torna possível a busca online de suspeitos



Fonte: Revista Aventuras na História - Edição 21 - Editora Abril